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Com uma consciência clara e sem nenhum dos tormentos mentais sobre essa questão que tive que enfrentar quando comecei a estudar o Islã, posso agora afirmar que acredito em Jesus como tendo sido um profeta inteiramente humano de Deus, um dos maiores profetas de Deus e merecedor do máximo respeito, mas que não era nem uma encarnação de Deus ou o Filho de Deus. Acredito que Jesus, um judeu monoteísta e piedoso, ficaria absolutamente horrorizado com o que os cristãos trinitários o transformaram. Anteriormente temia estar traindo Jesus se me tornasse muçulmano. Agora percebo que tinha estado, de fato, blasfemando inadvertidamente e dizendo o que não tinha o direito de dizer sobre ele.
Acredito que Muhammad foi um profeta posterior (o último) de Deus. E assim como o verdadeiro Cristianismo dos apóstolos genuínos de Jesus em Jerusalém é o sucessor do Judaísmo, o Islã, a revelação final da palavra de Deus, é o sucessor legítimo e o cumprimento do Cristianismo judaico original de Jerusalém.
Gostaria de deixar absolutamente claro que não me converti ao Islã por causa de uma relação romântica. A possibilidade de casamento com uma muçulmana foi o estímulo, o catalizador, que provocou minha investigação inicial do Islã. A relação em questão terminou em 2001, mas continuo muçulmano.
Minha conversão ao Islã, quando aconteceu, foi sincera e não por conveniência. Tinha que ser sincera. Não podia, de consciência limpa, passar por uma conversão fraudulenta. A religião, Deus, é muito importante para serem tratados com frivolidade. É a alma que está em jogo.
Rejeitei o Cristianismo como é conhecido por nós hoje porque não acreditava mais na doutrina da trindade e na afirmação de que Jesus é Deus. Passei a acreditar de todo o coração na unicidade de Deus. E considero que essa crença encontrou sua melhor expressão na religião do Islã. O que quer que o futuro reserve em termos de relacionamentos pessoais, continuarei a manter essas crenças.
Às vezes não consigo evitar questionar seriamente se muitas comunidades religiosas das quais participei esqueceram o núcleo teológico do Islã e o enterraram com regulamentações comportamentais excêntricas que buscam impor aos outros, muçulmanos e não muçulmanos, embora Deus claramente afirme no Alcorão que “não há compulsão”. Admito que às vezes sinto-me muito desiludido com certas interpretações que tenho encontrado entre muçulmanos do que constitui prática e comportamento islâmicos legítimos. Posso garantir que pessoas com uma mentalidade Talebã não estão confinadas ao Afeganistão.
Estou enojado da filosofia politizada cheia de ódio, que se passa por Islã quando de fato não só viola as regras islâmicas mais básicas de guerra, mas geralmente é indicativa de uma completa falta de confiança na promessa de Deus de que ninguém sofrerá mais do que pode suportar. Esses extremistas atrasaram em décadas a causa da propagação do Islã. Algumas vezes ecoo o lamento do convertido britânico Michael A. Malik[1]: “O Islã é maravilhoso, mas não aguento os muçulmanos!”
Mas apesar de minha desilusão frequente com o comportamento e atitudes de muitos dos que se chamam muçulmanos, em termos de crenças sobre a natureza de Deus permanecerei um crente na unicidade de Deus – por toda a vida.
Algum tempo atrás um amigo americano protestante chamou minha atenção para uma maravilhosa citação de Martim Lutero:
Cada um deve lidar com sua crença como terá que lidar com sua própria morte.
Estou totalmente em paz comigo mesmo sobre minhas novas crenças teológicas de monoteísmo puro exemplificadas pelo Islã. E essa é minha declaração de fé:
Ele é Deus, o Único,
Qul Huwa Allāhu ‘Aĥad
Deus, o Absoluto.
Allāhu Aş-Şamad
Jamais gerou ou foi gerado,
Lam Yalid Wa Lam Yūlad
E ninguém é comparável a Ele! (Alcorão - Surata 112)
Walam Yakun Lahu Kufūan ‘Aĥad.
Testemunho que não há outra divindade a não ser Deus
Ashadu an la illaha ill allah
e testemunho que Muhammad é um profeta de Deus.
Wa ashadu anna Mohammadan rasool Ullah.
Finalmente, gostaria de expressar minha sincera gratidão aos meus pais – católicos devotos e praticantes – que, embora desaprovando fortemente minha conversão ao Islã por questões teológicas, aceitaram minha decisão e continuaram a demonstrar grande amor, compreensão, sensibilidade e apoio prático. Fui muito abençoado nesse sentido.
[1] (http://www.islamfortoday.com/malik01.htm)
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