“Mi”, ex-cristã, EUA (parte 2 de 3)

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Descrição: A filha de um ministro batista encontra o caminho para o Islã. Parte 2: A jornada dela para o Islã começa com uma série de perguntas e encontro com duas garotas muçulmanas.

  • Por  “Mi”
  • Publicado em 23 May 2016
  • Última modificação em 23 May 2016
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Pobre Melhor

Alguns meses se passaram e estava me sentindo deprimida.  Vi um primo que me indicou para uma terapeuta, que depois me diagnosticou com uma desordem depressiva série e déficit de atenção.  Ela me prescreveu remédios e terapia, que ajudaram muito com meu humor.  Com o passar do tempo estava pronta para retornar à igreja, voltar para a aula de treinamento de ministros e completar o que comecei.  Entretanto, nos cinco anos que estive afastada eles reconstruíram o programa.  Um ministro associado estava encarregado. Abordei o ministro associado perguntando se seria capaz de entrar novamente na turma.  Ele me disse que havia algumas coisas que eu devia fazer antes disso.  Naquele momento lembrei de quando estava na escola e tentei o treinamento de ministros lá, recebendo exatamente a mesma resposta.  Ninguém nunca mencionou quais eram essas "outras coisas".  Esperei... e esperei e ninguém me informou de nada.  Vários de meus amigos que tinham entrado no programa estavam de volta à cidade, o que me deixou confusa.  

Orei mais pensando que talvez tivesse entendido Deus de forma errada.  Talvez meu chamado para ser uma ministra não fosse o mais óbvio.  Então frequentava a igreja fielmente, mesmo que minha fé começasse a desvanecer um pouco.  Foi expresso interesse em começar um ministério de dança e quando cheguei em casa depois da escola depois de ela ter sido estabelecida, fiz uma "audição" para me juntar ao ministério de dança.  Amei! Senti que meu movimento comunicava a Deus o que eu não conseguia dizer.  Era uma forma de comunicar a mensagem da salvação por meio da dança.  Como princípio não era atraente ou devoto ser arrogante, mas eu tinha habilidades para alguém que não tinha treinamento.  As pessoas comentavam o quanto eram abençoadas quando me viam dançar.  A resposta mais apropriada sempre era "Louvado seja Deus."  Esse tinha que ser o ministério do qual Deus falava.  Amava, as pessoas respondiam a ele, os membros da equipe não eram traiçoeiros e nem havia muita fofoca.  Perfeito.  Mas um domingo, enquanto ouvia atentamente a um sermão, tinha essa pergunta sobre a natureza de Deus, as ações de Adão e Eva e razão.  Ficou comigo durante a semana de trabalho.  Comecei a pesquisar essa linha de questionamento, mas me incomodava terrivelmente.  Porque se Deus era onisciente e sabia que pecaríamos, por que colocaria a árvore lá para basicamente nos tentar se por Sua natureza não tenta os humanos: Ele permite. E digamos que foi o plano divino, por que Ele não perdoaria Adão e Eva?  Além disso, por que ele exigiria um sacrifício de sangue para Se proteger de nosso pecado, o que era ensinado para apoiar a morte de Jesus como expiação para pecados.  O que esse sangue faz por Deus?  Uma pergunta levou a outra. Essas eram umas poucas entre algumas páginas de perguntas que escrevi para tentar encontrar respostas. Em uma série de sessões na internet pesquisando as origens do Cristianismo, parei de frequentar a igreja.  Nunca tinha sido boa em esconder meus sentimentos e não começaria escondendo-os de Deus.

Foi por volta dessa época que decidi frequentar a universidade.  Tinha me casado, tinha um bebê e navegava pela vida.  Até esse ponto tinha frequentado predominantemente igrejas e escolas negras.  Comecei em uma disciplina, mas troquei para outra cujas aulas eram principalmente no campus principal.  Em minha primeira aula observei as pessoas na sala: brancos, negros, um asiático, africanos e pessoas do Oriente Médio. Era a única americana negra.  Além disso havia duas meninas muçulmanas que sentavam juntas.  Uma estava grávida e entusiasmada e a outra parecia quieta e estudiosa.  Antes disso minhas únicas experiências com muçulmanos aconteceram no segundo grau - alguns rapazes que pertenciam à "Nação do Islã" e duas moças que usavam o lenço, mas naquela época não tinha prestado atenção neles. 

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