Aminah Assilmi, ex-cristã, EUA (parte 1 de 4)

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Descrição: Em uma aula de teatro cheia de árabes pagãos, Aminah está determinada a salvá-los do Inferno.

  • Por Aminah Assilmi
  • Publicado em 04 Jan 2009
  • Última modificação em 07 Jan 2009
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Pobre Melhor

Estava concluindo minha certificação em Recreação quando encontrei os primeiros muçulmanos.  Foi o primeiro ano no qual fomos capazes de nos pré-registrarmos por computador.  Eu me pré-registrei e fui para Oklahoma cuidar de alguns negócios da família.  Os negócios levaram mais tempo do que o esperado e então retornei para a universidade duas semanas após o início das aulas do semestre (muito tarde para desistir do curso).

Eu não estava preocupada em acompanhar os trabalhos perdidos.  Era a melhor da turma no meu ramo.  Mesmo como estudante recebia prêmios em competições com profissionais.

Você precisa entender que embora estivesse na universidade e me sobressaísse, tivesse meu próprio negócio e muitos amigos próximos, eu era extremamente tímida.  Minhas anotações fizeram com que eu fosse classificada como extremamente reticente.  Era lenta para fazer amizades e raramente falava com alguém a menos que fosse forçada a fazê-lo, ou que já fosse um conhecido.  As aulas das quais participava tinham a ver com administração e planejamento da cidade, além de programação para crianças.  As crianças eram as únicas pessoas com quem me sentia confortável.

De volta à história.  A listagem do computador continha uma enorme surpresa para mim.  Fui registrada para uma aula de teatro...uma aula onde deveria atuar na frente de pessoas reais.  Estava horrorizada!  Não conseguia nem fazer uma pergunta na aula, como iria entrar em um palco na frente de pessoas?  Meu marido era, como sempre, muito sensível e calmo.  Ele sugeriu que eu falasse com o professor, explicasse o problema e combinasse de pintar cenários ou costurar o figurino.  O professor concordou em tentar e encontrar uma saída para me ajudar.  Então, fui para a aula na terça-feira seguinte.

Quando entrei na sala de aula, tive meu segundo choque.  Ela estava cheio de 'árabes' e 'jóqueis de camelos.' Bem, eu nunca tinha visto um, mas tinha ouvido falar deles.

De jeito algum eu sentaria em uma sala cheia de pagãos sujos!  Afinal, você pode pegar alguma doença terrível dessa gente.  Todos sabiam que eram sujos, e não eram confiáveis também. Fechei a porta e fui para casa. (Tem uma pequena coisa que você precisa saber. Eu estava com calças muito justas de couro, um top e um copo de vinho em minhas mãos...mas eles eram os maus em minha mente.)

Quando eu disse ao meu marido sobre os árabes na aula, e de que não havia jeito de eu voltar, ele respondeu em sua calma usual. Lembrou que eu sempre dizia que Deus tinha uma razão para tudo e talvez eu devesse passar algum tempo pensando sobre isso antes de tomar minha decisão final.  Ele também me lembrou que eu tinha uma bolsa que pagava meus estudos e se quisesse mantê-la, teria que manter meu coeficiente de rendimento.  Três créditos de 'F' destruiriam minhas chances.

Pelos próximos dois dias eu orei por orientação.  Na quinta voltei para a aula convencida de que Deus tinha me colocado lá para salvar aqueles pagãos ignorantes do fogo do inferno.

Expliquei a eles como queimariam no fogo do inferno por toda a eternidade se não aceitassem Jesus como seu salvador.  Foram muito educados, mas não se converteram.  Então expliquei como Jesus os amava e havia morrido na cruz para salvá-los de seus pecados.  Tudo que tinham a fazer era aceitá-lo em seus corações.  Foram muito educados, mas ainda assim não se converteram.  Então decidi ler seu próprio livro para mostrar a eles que o Islã era uma religião falsa e Muhammad era um falso Deus.

Um dos alunos me deu uma cópia do Alcorão e outro livro sobre o Islã, e continuei com minha pesquisa.   Estava certa de que encontraria a evidência da qual precisava muito rapidamente.  Bem, li o Alcorão e o outro livro.  Então li outros 15 livros, o Sahih Muslim e retornei ao Alcorão.  Estava determinada a convertê-los!  Meus estudos continuaram por um ano e meio.

Durante esse tempo comecei a ter alguns problemas com o meu marido.  Eu estava mudando, apenas em coisas pequenas, mas o suficiente para incomodá-lo.  Nós costumávamos ir ao bar às sextas-feiras e aos sábados, ou a uma festa, e eu não queria mais ir.  Estava mais quieta e distante.  Ele estava certo de que eu estava tendo um caso e então me deixou.  Eu me mudei para um apartamento com meus filhos e continuei meus esforços determinados para converter os muçulmanos ao Cristianismo.

Então, um dia, bateram em minha porta.  Abri a porta e vi um homem com uma longa túnica branca com uma toalha de mesa quadriculada vermelha e branca em sua cabeça.  Ele estava acompanhado de três homens de pijamas.  (Era a primeira vez que os via em sua vestimenta cultural). Bem, eu estava mais do que ofendida pelos homens que apareceram em minha porta com roupas de dormir.  Que tipo de mulher eles pensavam que eu era?  Eles não tinham orgulho ou dignidade?  Imaginem meu choque quando o que usava a toalha de mesa disse que entendeu que eu queria ser muçulmana!  Eu rapidamente o informei de que não queria ser muçulmana.  Eu era cristã.  Entretanto, eu tinha algumas perguntas.  Se ele estivesse com tempo...

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