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Uma análise do conceito de que Jesus é o filho de Deus a partir das fontes cristãs. O significado do termo “Filho de Deus” no Velho e Novo Testamento.
Uma análise do conceito de que Jesus é o filho de Deus a partir das fontes cristãs. Parte dois: Análise das palavras originais grega e hebraica traduzidas como “filho”.
Um mandamento que, se mantido, fará com que não nos afastemos do Reino de Deus.
A primeira parte de um artigo de três partes discutindo o conceito islâmico de Jesus: Parte 1: Seu nascimento e milagres.
A segunda parte de um artigo de três partes discutindo o conceito islâmico de Jesus: Parte 2: A questão de sua divindade e missão.
A parte final de um artigo de três partes discutindo o conceito islâmico de Jesus: Parte 3: Sua crucificação e segunda vinda.
Uma resposta islâmica à controvérsia levantada pelo famoso “Código Da Vinci.”
A primeira de uma série de quatro partes discutindo a evidência bíblica de que Jesus não é Deus.
A segunda de uma série de quatro partes discutindo a evidência bíblica de que Jesus não é Deus.
A terceira de uma série de quatro partes discutindo a evidência bíblica de que Jesus não é Deus.
A última de uma série de quatro partes discutindo a evidência bíblica de que Jesus não é Deus.
Uma discussão do nome, títulos e descrição de Jesus no Alcorão. Parte 1: Um olhar no conceito de Messias no pensamento judaico-cristão e também no Islã e o título de “Milagre”, que Deus deu a Jesus no Alcorão.
Uma discussão do nome, títulos e descrição de Jesus no Alcorão. Parte 2: Um olhar em alguns dos outros títulos dados a Jesus, como um “verbo”, um “espírito”, “misericórdia” e outros.
Uma discussão das várias passagens nas quais os cristãos buscam provar a natureza trinitária de Deus. Parte 1: Isaías 9:6.
Uma discussão das várias passagens nas quais os cristãos buscam provar a natureza trinitária de Deus. Parte 2: O nome Emanuel é uma prova de que Jesus é Deus?
Uma discussão das várias passagens nas quais os cristãos buscam provar a natureza trinitária de Deus. Parte 3: Quem é Alfa e Ômega, Deus, Jesus ou ambos?
Uma discussão das várias passagens nas quais os cristãos buscam provar a natureza trinitária de Deus. Parte 4: Quem é Alfa e Ômega, Deus, Jesus ou ambos?
Um olhar em alguns dos milagres de Jesus mencionados no Alcorão, com uma breve comparação com as fontes cristãs.
Semelhanças e diferenças sobre a segunda vinda de Jesus entre cristãos e muçulmanos. O Messias no fim dos tempos de acordo com o Judaísmo.
As profecias e portentos no Islã da descida de Jesus no Alcorão e nas narrações proféticas.
O contexto da segunda vinda de Jesus, os testes e tribulações que ocorrerão antes, o surgimento do Mahdi e o advento do Maseeh ad-Dajjal (o Falso Messias) e o papel de Jesus em sua morte.
Depois do Falso Messias; a anulação das falsas religiões do povo do livro, o estabelecimento da nação de Deus sob Jesus, e a invasão de Gog e Magog.
O fim de Gog e Magog, seguido de paz e fartura, um mundo sem guerra, a universalidade da Verdadeira Religião de Deus, e a morte de Jesus.
Como os escritores da Bíblia acreditam que Jesus não era Deus.
Provas dos Atos dos apóstolos de que Jesus não era Deus.
A Bíblia mostra de forma clara que Jesus não é todo-poderoso e onisciente como o verdadeiro Deus deve ser.
O primeiro e mais importante de todos os mandamentos na Bíblia, que foi enfatizado por Jesus.
Um olhar nos versículos da Bíblia que apoiam ou se opõem à divindade de Jesus Cristo.
Muitas pessoas usam os escritos de Paulo como prova que Jesus é Deus. Mas isso não é justo com Paulo, porque ele claramente acreditava que Jesus não era Deus.
Uma prova clara do evangelho de João de que Jesus não era Deus.
Muitas pessoas usam certos versos da Bíblia como prova de que Jesus é Deus. Entretanto, todos esses versos, quando entendidos no contexto, provam o oposto!
Jesus e seu primeiro milagre e um breve relato sobre o que os muçulmanos acreditam sobre ele.
A verdadeira posição de Jesus e sua mensagem no Alcorão e a relevância da Bíblia hoje em relação às crenças islâmicas.
Outro milagre de Jesus é descrito. A importância real do milagre da mesa, servida com comida.
Esse artigo resume a crença muçulmana referente a Jesus e a crucificação. Também repudia a noção da necessidade de ‘um sacrifício’ para pagar pelo pecado original em nome da humanidade.
Uma visão geral de alguns dos termos que o Alcorão usa para Jesus e seus seguidores de antes do advento de Muhammad: o “Bani Israeel”, “Eissa” e o “Povo do Livro”.
A segunda parte de um artigo de duas partes discutindo o papel verdadeiro de Jesus. Parte 2: Discute a mensagem de Jesus, a crença dos cristãos primitivos e a visão do Islã sobre Jesus.
A primeira parte de um artigo de duas partes discutindo o papel verdadeiro de Jesus. Parte 1: Discute se Jesus chamou a si mesmo de Deus ou de Senhor e a natureza de Jesus.
Apesar de a Bíblia ter sido alterada, ainda assim existem versículos claros e explícitos que mostram que Jesus não é Deus. Parte 1: Uma introdução e uma lista de alguns desses versículos.
Jesus tem um lugar especial nos corações dos muçulmanos. Parte 2: Acreditar no Evangelho revelado a Jesus é um aspecto essencial da fé islâmica e por que a Cristandade, apesar de não acreditar em Muhammad, pode respeitá-lo.
Jesus tem um lugar especial nos corações dos muçulmanos. Parte 1: Essa parte resume algumas das razões por que os muçulmanos honram e amam Jesus.
A evidência bíblica de que Muhammad não é um falso profeta. Parte 1: As dificuldades enfrentadas na discussão de profecias bíblicas, e os relatos de alguns eruditos que atestaram que Muhammad foi mencionado na Bíblia.
A evidência bíblica de que Muhammad não é um falso profeta. Parte 2: Discussão da profecia mencionada no Deuteronômio 18:18, e como Muhammad se adequa a essa profecia mais do que outros.
A evidência bíblica de que Muhammad não é um falso profeta. Parte 3: Discussão da profecia mencionada em João 14:16 do Paracleto, ou “Consolador”, e como Muhammad se adequa a essa profecia mais do que outros.
A evidência bíblica de que Muhammad não é um falso profeta. Parte 4: Discussão adicional da profecia mencionada em João 14:16 do Paracleto, ou “Consolador”, e como Muhammad se adequa a essa profecia mais do que outros.
Um olhar no que os eruditos judaico-cristãos dizem sobre a autenticidade e preservação do Velho Testamento.
Um olhar no que os eruditos judaico-cristãos dizem sobre a autenticidade e preservação do Novo Testamento.
Um olhar no que alguns importantes estudiosos cristãos disseram sobre a autenticidade da Bíblia.
Alguns exemplos das interpolações na Bíblia, como mencionado por estudiosos cristãos.
Evidência de contradições encontradas pelos estudiosos cristãos das narrativas dos supostos autores do Novo Testamento.
Escrituras cristãs “corrigidas” por cristãos ortodoxos.
Algumas traduções mais recentes da Bíblia estão agora começando a mencionar as contradições e dúvidas das passagens.
Mais exemplos de adulteração da Bíblia.
O papel da Igreja na ocultação e adulteração da verdade.
Uma análise do famoso versículo bíblico "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho, para que aquele que nele crê não pereça mas tenha vida eterna.” Parte 1: A confiabilidade do evangelho de João.
Uma análise do famoso versículo bíblico "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho, para que aquele que nele crê não pereça mas tenha vida eterna.” Parte 2: Afirmações de estudiosos da Bíblia sobre a autenticidade e preservação da Bíblia.
Uma análise do famoso versículo bíblico "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho, para que aquele que nele crê não pereça mas tenha vida eterna.” Parte 3: Mais razões para duvidar da confiabilidade da Bíblia.
Uma análise do famoso versículo bíblico "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho, para que aquele que nele crê não pereça mas tenha vida eterna.” Parte 4: Uma discussão dos conceitos cristãos de sacrifício, expiação e redenção pela fé.
Uma análise do famoso versículo bíblico "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho, para que aquele que nele crê não pereça mas tenha vida eterna.” Parte 5: Mais razões por que não devemos acreditar em João 3:16.
Aqui olhamos para vários versículos da Bíblia que descrevem a oração e notamos as semelhanças com a forma como os muçulmanos oram.
A humanidade é culpada pelo pecado de Adão? Comparação dos conceitos cristão e islâmico de pecado, arrependimento e sacrifício.
A Sabedoria por trás do pecado de Adão, o destino do inocente, e a base da teoria de pecado original.
Uma discussão das várias passagens nas quais os cristãos buscam provar a natureza trinitária de Deus. Parte 1: Isaías 9:6.
Uma discussão das várias passagens nas quais os cristãos buscam provar a natureza trinitária de Deus. Parte 2: O nome Emanuel é uma prova de que Jesus é Deus?
Uma discussão das várias passagens nas quais os cristãos buscam provar a natureza trinitária de Deus. Parte 3: Quem é Alfa e Ômega, Deus, Jesus ou ambos?
Uma discussão das várias passagens nas quais os cristãos buscam provar a natureza trinitária de Deus. Parte 4: Quem é Alfa e Ômega, Deus, Jesus ou ambos?
Os efeitos que Paulo de Tarso e crenças pagãs tiveram na formação da idéia da salvação no Cristianismo, quando na realidade a menção da salvação de Cristo era diferente daquela na qual se acredita hoje.
Um olhar sobre como antigas crenças pagãs se inseriram no Cristianismo através de Paulo de Tarso. Incluída, também, a menção da história do pecado original e salvação a partir de uma perspectiva islâmica.
Discussion about God, His prophets, and His Holy books.<}0{>Discussão sobre Deus, Seus profetas e Seus livros sagrados.<0} {0>Part 1.<}100{>Parte 1.<0}
Expressões de verdade e etapas de conversão. Parte 2.
Mentiras, engodos e fraude nos ministérios de cura cristãos.
Nesse artigo tentaremos descobrir e explicar o que é um milagre de cura cristão, seu lugar na história e a diferença entre Cristianismo e Islã.
A história do uso do véu e da cobertura da cabeça no Judaísmo.
A história do uso do véu e da cobertura da cabeça na igreja cristã.
Como a celebração do Natal surgiu e mudou ao longo do tempo.
A primeira parte de um artigo de três partes discutindo o conceito islâmico de Maria: Parte 1: Sua infância.
A segunda parte de um artigo de três partes discutindo o conceito islâmico de Maria: Parte 2: Sua anunciação.
A parte final de um artigo de três partes discutindo o conceito islâmico de Maria: Parte 3: O nascimento de Jesus, e a importância e respeito que o Islã dá à Maria, a mãe de Jesus.
O que é o Talmude judaico? Quantas versões existem do Talmude? Quem escreveu o Talmude? O artigo responde a essas perguntas à luz da erudição judaica e secular.
Os Filhos de Israel entram em uma nova era.
Testes e tribulações moldam um exército.
Davi mata Golias e ganha um reino.
Deus concedeu sabedoria aos profetas Davi e Salomão.
Todo o poder e força vêm somente de Deus.
Um exército marcha e o rei Salomão encontra a rainha Bilqis.
No Alcorão uma das histórias mais recontadas é a história da servidão dos filhos de Israel e sua libertação do faraó do Egito.
Os primeiros cinco mandamentos são parte do regulamento de Deus nos guiando no mundo de hoje.
Orientação moral para o mundo de hoje lidando com órfãos, justiça, equidade, cumprimento da Aliança de Deus e o andar no caminho de Deus.
O que é o Judaísmo e quem são os judeus?
Uma revisão do que são os Dez mandamentos e o lugar deles nas crenças judaica, cristã e islâmica.
Quem é o povo escolhido e eles caíram da graça?
Por que os judeus caíram da graça e as semelhanças entre o Judaísmo e o Islã.
As semelhanças e histórias compartilhadas do Judaísmo e do Islã.
Dez pontos fáceis de entender sobre os pergaminhos do mar Morto desde sua história antiga ao seu impacto na política mundial.
Adaptado de dois artigos do Dr. Lawrence Brown sobre os manuscritos do Mar Morto, ‘Five Reasons to Get Excited about the Dead Sea Scrolls’ e ‘Five More Reasons to Get Excited about the Dead Sea Scrolls’, nos quais ele menciona os pontos intrigantes e fascinantes sobre esses manuscritos.
Muitos acreditam, equivocadamente, que o Islã não tolera a existência de outras religiões presentes no mundo. Este artigo discute algumas das bases que o próprio Profeta Muhammad estabeleceu no lidar com pessoas de outras crenças, com exemplos práticos de sua vida. Parte 1: Exemplos encontrados de tolerância religiosa com pessoas de outras crenças na constituição que o Profeta estabeleceu em Medina.
Muitos acreditam, equivocadamente, que o Islã não tolera a existência de outras religiões presentes no mundo. Este artigo discute algumas das bases que o próprio Profeta Muhammad estabeleceu no lidar com pessoas de outras crenças, com exemplos práticos de sua vida. Parte 2: Mais exemplos da vida do Profeta que retratam sua tolerância com outras religiões.
Um judeu ateu fala sobre a noção de que o Islã foi propagado pela espada. Parte 1: Imperadores e Papas.
Um judeu ateu fala sobre a noção de que o Islã foi propagado pela espada. Parte 2: Propagação do Islã e do governo islâmico em comparação com o Cristianismo.
O profeta Muhammad advertiu a humanidade para ter misericórdia com todas as criaturas vivas.
A missão do profeta Muhammad não era só levar a verdade para um mundo idólatra, mas também ajudar aqueles poucos Hanifs e o Povo do Livro que ainda se apegavam ao verdadeiro monoteísmo.
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