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“Quem o Salvará de Mim Agora?”

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Descrição: Um exemplo de como um grande líder comportou-se com aqueles que demonstraram inimizade.

  • Por Abdul-Rahman A. al-Iyadah
  • Publicado em 23 Apr 2012
  • Última modificação em 23 Apr 2012
  • Impresso: 84
  • Visualizado: 6139 (média diária: 1)
  • Classificação: sem comentários
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Havia uma pequena comunidade em uma área isolada.  Fracas e indefesas, as pessoas dessa comunidade viviam com medo e ansiosas, porque eram atacadas incansavelmente por uma gangue de bandidos.

É difícil imaginarmos o medo que sentiam.  É o temor de uma pessoa indefesa perante um atacante forte e sem compaixão.  Esses bandidos só conheciam a lei da selva.  Como leões, não reconheciam nenhum código de ética além de sua própria fome e luxúria.  Qualquer um que pudessem subjugar era presa fácil.

Embora a comunidade vivesse no deserto, antes da chegada da gangue, desfrutavam de paz e segurança e conseguiram prosperar.  Agora estavam sendo despojados de suas vidas, liberdade e honra.  Em desespero, apelaram para as autoridades para virem salvá-las.

O chefe do estado decidiu assumir a responsabilidade de liderar suas tropas para a área e punir quem estava espalhando o terror e violando as vidas e segurança de seu povo.  A notícia se sua mobilização se espalhou rapidamente e logo os bandidos ficaram sabendo que as autoridades estavam vindo atrás deles.  Foram compelidos a fugir da área e buscar refúgio nas montanhas vizinhas.  Esconderam-se entre os picos mais altos que puderam encontrar, esperando escapar.  Sabiam que podiam encontrar seu destino no mesmo lugar para o qual fugiram, mas também esperavam serem capazes ao menos de avistarem as tropas que foram enviadas para pegá-los.

As tropas chegaram sob o comando do chefe de estado e descobriram que os bandidos tinham abandonado a área e assumido posições em uma montanha próxima, para observar a situação de forma segura e em situação de vantagem.

Assim que as tropas chegaram, um temporal com relâmpagos e trovoadas começou, inundando os vales próximos à montanha.  O chefe de estado ficou encharcado.  Depois que o temporal passou, ele decidiu encontrar um lugar para remover suas roupas e colocá-las para secar.  Encontrou uma árvore, tirou suas roupas e pendurou-as em um ramo para secar.  Sentou debaixo da árvore para descansar da viagem cansativa.  A fadiga o derrotou e ele caiu no sono.

Um dos bandidos estava observando com interesse e disse para si mesmo: “Essa é uma excelente oportunidade para subjugar o líder enquanto ele dorme.  Depois ninguém ficará no nosso caminho.”

Furtivamente ele escalou a montanha e foi para onde o líder estava dormindo.

Quando se aproximava da árvore notou que a espada do líder estava ao seu lado.  Olhou para os lados para assegurar-se de não havia mais ninguém.  Então, com sua habilidade de ladrão, rapidamente pegou a espada e a apontou para o rosto do líder.

Zombando o bandido exclamou: “Quem o salvará de mim agora?”

O líder acordou com essas palavras e viu o bandido de pé, ameaçadoramente sobre sua cabeça com a espada em punho.  Percebeu imediatamente que o bandido furioso o havia desarmado e ameaçava matá-lo.  Imagine o que você faria nessa situação.

O líder manteve a compostura, ajeitou sua postura onde estava sentado e olhou seu assaltante calmamente.  Depois de ouvir pacientemente as ameaças do bandido, respondeu a pergunta do assaltante e disse: “Deus me salvará.”

O bandido sentiu um arrepio percorrer seu corpo e seu braço.  Deixou cair a espada.  Assim que caiu, o líder pegou a espada e se aproximou do bandido, repetindo a mesma pergunta que o bandido havia lhe feito momentos antes: “Quem o salvará de mim agora?”

Imagine encontrar-se na posição desse líder.  O que você faria com o bandido? Seu estado mental lhe daria qualquer chance de pensar antes de agir? Alguém o culparia se derrubasse o ladrão em legítima defesa?

Entretanto esse líder tinha um coração forte e magnânimo, um coração que não conhecia rancor ou vingança.  Considerava vingança um sinal de fraqueza.  Imagine que o líder não apenas perdoou o bandido, mas lhe ofereceu a oportunidade de unir-se às suas tropas em suas campanhas.  Além disso, prometeu-lhe que se aceitasse a oferta, receberia todos os direitos e recompensas dos outros soldados.

Seria de imaginar que o bandido aceitasse ansiosamente essa oferta, pelo menos para enganar o líder.  Entretanto, o bandido fez o impensável.  Recusou e o fez com toda a grosseria e impertinência que pode reunir.

O líder lhe disse: “Então vá. Você conhece o caminho.”

O bandido começou a se afastar rapidamente, mas então parou e disse: “Não lutarei contra você, nem nunca me unirei a qualquer grupo que o combata.”  Isso já é em si um resultado aceitável.

Quando o bandido retornou para o resto de sua gangue, puderam ver que estava feliz de ter sobrevivido ao encontro.  Ele lhes disse: “Vim até vocês de um líder como nenhum outro.”  Ele então relatou-lhes tudo que tinha acontecido e o quanto estava feliz por ainda estar vivo.”

Ainda falta revelar a identidade desse líder.  Foi a mesma pessoa que é frequentemente difamada e retratada da forma mais ignóbil.

Sim, era ninguém mais que Muhammad, o profeta de Deus.

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