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Quando o
assunto for decidido e as pessoas do inferno tiverem sido levadas e as pessoas
do paraíso entrado no jardim, cada grupo de pessoas conversará entre si. Suas
vidas no mundo não são esquecidas e para ambos os grupos existe uma eternidade
para olhar para trás e analisar por que - por que estou sofrendo ou por que
tenho direito a esse luxo? A questão foi decidida, o tempo curso passado na
vida desse mundo se foi e vida eterna começou.
Deus dirá: "Quantos anos haveis permanecido na terra?" Responderão: "Permanecemos um dia ou uma parte de um dia. Interrogai, pois, os encarregados dos cômputos." Dirá: "Não permanecestes senão muito pouco; se vós soubésseis!" (Alcorão 23:112-114)
Sabemos que os habitantes do paraíso e do inferno se voltarão uns para os outros questionando. Entretanto, o que dirão para si próprios, como se sentirão, perdidos, sozinhos e abandonados? Deus nos diz que suspirarão, em temor, em frustração. É difícil para nós imaginarmos, mas sabemos que parecem abrir mão da esperança.
"Quanto aos desventurados, serão precipitados no fogo, donde exalarão gemidos e gritos." (Alcorão 11:106)
"... e preparou-lhes um Fogo ardente, onde morarão eternamente. Não encontrarão protetor ou socorredor. O Dia quando suas faces forem reviradas no Fogo, dirão, ‘Quem dera tivéssemos obedecido a Deus e ao Mensageiro.’" (Alcorão: 33:64-66)
Quando o povo do inferno pondera sobre por que aqueles que seguiram nesse mundo não são capazes de ajudá-los em seu sofrimento, há nisso uma lição para aprendermos. No Alcorão e nas tradições do profeta Muhammad lemos e vemos com os olhos da nossa mente apenas a situação na qual podemos estar.
Que contraste e delícia será para aqueles que entram no paraíso. Terão o prazer extremo de ver Deus, algo negado às pessoas do inferno. "Qual! Em verdade, nesse dia, estar-lhes-á vedado contemplar o seu Senhor." (Alcorão 83:15)
Não existem muitos versículos do Alcorão ou tradições do profeta Muhammad, que a misericórdia e bênçãos de Deus estejam sobre ele, que nos mostram conversas entre pessoas com seus familiares em suas moradas eternas. Entretanto, existe evidência para mostrar que lembrarão de suas vidas nesse mundo e pensarão sobre seus familiares.
"E acercar-se-ão em tertúlias. Dirão: "Em verdade, antes estávamos temerosos pelos nossos familiares. Portanto, Deus nos agraciou e nos preservou do tormento do vento abrasador. Porque antes O invocávamos, por ser Ele o Beneficente, o Misericordiosíssimo!" (Alcorão 52:25-28)
Não encontramos muitas conversas entre Deus e os habitantes do inferno. Achamos mais facilmente versículos do Alcorão nos quais eles, os habitantes do inferno, conversam entre si ou com os anjos que guardam os portões do inferno. Entretanto, existe uma conversa que é surpreendente e deve ficar clara em nossas mentes, para que nos protejamos de jamais ouvir essas palavras terríveis. Os habitantes do inferno dirão:
"Senhor nosso! Tira-nos daqui! E se reincidirmos, então seremos iníquos!"
Ele (Deus) lhes dirá: "Entrai aí e não Me dirijas a palavra." (Alcorão 23:107-108)
Nas tradições do profeta Muhammad encontramos uma conversa tocante e agradável entre Deus e a última pessoa a sair do tormento do inferno para a misericórdia de Deus. O homem é convidado a entrar no paraíso e acha que o paraíso está cheio. O homem retorna a Deus e diz: "Meu Senhor, encontrei o paraíso cheio" e Deus responderá: "Vá, entre no paraíso porque lá terá algo dez vezes melhor que o mundo e tudo que ele contém." O profeta Muhammad disse: "Esse é aquele com o status mais baixo entre as pessoas do paraíso."[1]
Deus perguntará a outro homem se ele tem tudo que quer e ele responderá ao seu Senhor dizendo: "Sim, mas gostaria de cultivar coisas." Então ele plantará suas sementes e dentro de um piscar de olhos elas crescerão, ficarão maduras, serão colhidas e se amontoarão como montanhas.[2]
Terminaremos nossa série de três partes com um dito muito bonito na esperança de que cada um que leia ou ouça essa bela conversa, no fim de suas vidas e no começo da outra, será uma parte dessa conversa.
Deus lhe dirá aos habitantes do paraíso: "Ó povo do paraíso!" Responderão: "Aqui estamos, Senhor nosso, e todo o bem está em Suas Mãos." Deus responderá: "Estão satisfeitos?" Responderão: "Por que não estaríamos quando nos concedestes o que não concedeu a nenhuma de Suas outras criações." Deus dirá: "Não devo conceder algo melhor que isso?" Dirão: "Ó Senhor nosso, o que poderia ser melhor que isso?" Deus dirá: "Concedo Minha satisfação e doravante jamais Me zangarei convosco."[3]
[1] Saheeh Al-Bukhari
[2] Saheeh Al-Bukhari
[3] Saheeh Al-Bukhari, Saheeh Muslim
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