Jamal Jordan, ex-cristão, EUA

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Descrição: Ler um livro o fez retornar ao Islã.

  • Por Jamal Jordan
  • Publicado em 05 Jan 2015
  • Última modificação em 05 Jan 2015
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Pobre Melhor

Meu nome é Jamal Jordan, nascido e criado na Carolina do Sul, EUA.  Minha família me educou como batista (cristão) e era um cristão ávido e ativo até um mês atrás, quando abracei o Islã.

Nasci na Flórida em 1995 em uma família em que todos são cristãos.  Mudamos para a Carolina do Sul e atualmente residimos na região conhecida como "cinturão da Bíblia".  Como o nome indica, há muito do Cristianismo por aqui.  Há igrejas em todo o lugar e as igrejas estão sempre realizando eventos e jantares.  Toda a comunidade é cristã.  Desnecessário dizer, fui educado em uma igreja e, assim, adotei as crenças e nunca as questionei realmente.  Gostava da igreja.   Uni-me a um grupo jovem e a um coral locais.  Frequentava muitas conferências de lideranças e outros seminários e, por fim, obtive uma posição de liderança na juventude de minha igreja.  Lançamos muitas viagens missionárias para várias áreas desprivilegiadas para ajudar a "propagar as boas novas" e construir igrejas.  Considerava-me sortudo e orgulhoso de ser um cristão e não ter nascido em qualquer outra religião.  Pouco sabia eu que todos nós nascemos muçulmanos.

Isso me leva a parte seguinte, o Islã.  Enquanto crescia não sabia nada sobre o Islã, exceto que chamavam Deus de "Allah" e seguiam um homem chamado Muhammad (que Deus o exalte).  E a única exposição que tive ao Islã foi por meio da mídia no 9 de setembro.  Lembro-me de meu pai me dizendo que "os muçulmanos são seus inimigos".  Não sabia o que pensar, mas evitava totalmente o Islã.  E então uma família muçulmana se mudou para cá, vinda da Jordânia.  Fiquei amigo do menino que era da minha idade quando tivemos aula juntos no início desse ano.  Quando ele mencionou que a religião dele era o Islã fiquei intrigado e fiz algumas perguntas.  Foi quando constatei que são muito semelhantes aos cristãos.  Essa pequena revelação me interessou, mas não ao ponto de ser motivado a estudar. 

Um dia, quando viajava para uma conferência da igreja, estava discutindo o Islã com outro amigo meu, um cristão, e ele disse que queria ler o Alcorão para que pudesse ver por si mesmo o que dizia.  Concordei com ele.  Enquanto estava na conferência, contemplei sobre como converter meu amigo ao Cristianismo.  Cheguei à conclusão de que primeiro construiria uma relação com ele e então começaria o processo.  Continuei com esse plano por um tempo, mas um dia entrei na biblioteca da escola e isso mudou tudo.  Vi um livro intitulado "Crenças e ensinamentos básicos do Islã" e decidi checá-lo.  Mais tarde em casa quando o li, tudo que li me surpreendeu por alguma razão.  Havia literalmente algo dentro de mim me fazendo querer acreditar no que estava lendo.  Tudo fez sentido.  Li sobre os profetas, que Deus louve a todos eles, e a biografia de Muhammad (que Deus o exalte).  O livro também mostrava a maneira de orar e achei que era bonito.  Naquele mesmo dia fiz algumas buscas na internet e aprendi tudo que pude sobre o Islã.  Ainda continuava cristão, mas toda vez que lia artigos de www.answering-christianity.org ou ouvia debates, me via tendendo para o lado muçulmano.  Nesse ponto já tinha sido convencido sobre o Islã, mas ainda precisava de informação... Então estudei por aproximadamente 6 meses.  Estudei pelo menos duas vezes todos os tópicos no Islã. 

Em aproximadamente 5 meses, basicamente era muçulmano.  Sabia como orar em árabe, tinha memorizado 4 suratas (capítulos) do Alcorão e tinha 3 cópias do Alcorão.  Mas ainda tinha problemas de identidade.  Finalmente reuni coragem para me converter online.  Usei o site "Chat Islam online". Al-hamdulillah (Todos os louvores e agradecimentos são devidos a Deus) foi ótimo! A irmã com quem me converti foi muito agradável e prestativa e me enviou mais informação valiosa.  No dia seguinte contei ao meu amigo muçulmano sobre minha conversão e ele ficou extremamente feliz por mim.  Deu-me as boas vindas como um irmão e até me conseguiu um tapete de oração.   Allah facilitou para mim e por isso sou muito grato. 

Embora exista um problema que me assombra hoje... estou praticando o Islã em segredo.  Tenho apenas 16 anos e ainda vivo sob a jurisdição dos meus pais.  Provavelmente me machucariam se descobrissem que me converti, sem mencionar que ficaria no ostracismo e talvez fosse rejeitado.  Tenho fé que Deus me guiará e protegerá. 

Qualquer pessoa considerando o Islã em uma posição semelhante a minha deve ter a mesma fé, de que Deus a ajudará se abraçar o Islã.  Espero que minha história possa servir a um bom propósito para alguém que esteja considerando o Islã.  

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