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Embora
os árabes antes do Islã não negassem a Deus completamente, eles não o conheciam
por Sua identidade como o Um e o Eterno. Eles não mostravam nenhuma
compreensão verdadeira de Deus, nem o adoravam adequadamente. Pelo contrário,
eles atribuíam a Ele, como parceiros, ídolos que deveriam representar seus
grandes e piedosos ancestrais ou, em alguns casos, os anjos que eles alegavam
serem filhas de Deus. Além disso, eles alegavam um parentesco entre Ele e os
gênios. Apesar de sua crença em Deus, o politeísmo que eles entretinham contaminava
seus conceitos, tradições e ritos na medida em que atribuíam a suas supostas
divindades uma porção de seus ganhos e posses, e até mesmo de seus
descendentes.
Quando o Profeta Muhammad, que a misericórdia e as bênçãos de Deus estejam sobre ele, declarou que sua religião era a de Abraão, eles argumentaram que não havia razão para abandonarem suas crenças e seguirem a sua, já que eles também eram da mesma religião. Nesse meio tempo, eles procuraram uma espécie de concessão da parte dele, propondo que ele se prostrasse diante de suas divindades em troca da prostração deles ao seu Deus, e que ele deveria deixar de denunciar suas divindades e sua maneira de culto em reciprocidade por qualquer coisa que exigisse deles!
Essa confusão em seus conceitos, vividamente ilustrada por sua adoração a várias divindades, embora reconhecendo a Deus, foi talvez o que os levou a acreditar que o abismo entre eles e o Profeta Muhammad não era intransponível. Pensaram que um acordo era de alguma forma possível, permitindo que os dois campos coexistissem na região e concedendo-lhe algumas concessões pessoais!
Para esclarecer essa confusão, para cortar todos os argumentos e distinguir firmemente entre uma forma de adoração e outra, e de fato entre uma fé e outra, este capítulo foi revelado em um tom tão decisivo e assertivo.
Seguindo uma forma de negação, afirmação e ênfase após a outra, o capítulo define sua mensagem com absoluta clareza. Começa com a palavra "Dize", que denota uma clara ordem divina, enfatizando o fato de que todo o assunto da religião pertence exclusivamente a Deus. Nada disso pertence ao próprio Profeta Muhammad. Além disso, implica que Deus é o Único a ordenar e decidir. Dirija-se a eles, Profeta Muhammad, por sua identidade real e verdadeira: "Dize: Incrédulos!" (Versículo 1). Eles não seguem uma religião prescrita, nem acreditam em você. Não há nenhum ponto em comum entre você e eles. Assim, o início do capítulo traz à mente a realidade da diferença que não pode ser ignorada ou negligenciada.
Os versículos deixam claro como o sol brilhante que nenhuma concessão é possível de qualquer maneira ou forma, com os descrentes, em questões de adoração. Segundo alguns estudiosos, a repetição nestes versículos é para ênfase. Outros dizem que a repetição serve para negar as repetidas proposições dos líderes dos Coraixitas para que o Profeta misturasse sua religião com a deles (Alcorão 39:64). Outra opinião é que as diferentes afirmações se referem ao presente e ao futuro, como se dissessem: "Eu não adoro agora o que você adora; nem você é agora adorador do que eu adoro; nem jamais serei adorador do que você adora; nem jamais sereis adoradores do que eu adoro."
Finalmente, todo o argumento é resumido no último versículo: "Você tem sua própria religião e eu tenho a minha", significando que vocês, incrédulos, e eu, Muhammad, estamos muito distantes, sem nada para nos conectar. Esta é uma distinção completa e uma demarcação precisa e inteligível. Tal atitude era essencial para expor as discrepâncias fundamentais na essência, fonte e conceitos das duas crenças, ou seja, entre monoteísmo e politeísmo, fé e incredulidade. A fé é o modo de vida que direciona o homem e o mundo inteiro somente para Deus e determina para ele a fonte de sua religião, leis, valores, critérios, ética e moralidade. Essa fonte é Deus. Assim, a vida procede para o crente, desprovida de qualquer forma de idolatria. A idolatria, por outro lado, é o oposto da fé. As duas nunca se encontram.
Por um lado, esse versículo é uma crítica, mas por outro lado, implica que os crentes não devem discutir com os descrentes, mas simplesmente deixá-los por sua própria conta, pois Deus os tratará de acordo.
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