O que Dizem sobre o Alcorão (parte 2 de 2)

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Descrição: As afirmações de estudiosos ocidentais que estudaram o Islã, sobre o Alcorão.  Parte 2: Declarações adicionais.

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  • Publicado em 16 Jul 2012
  • Última modificação em 16 Jul 2012
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Dr.  Stiengass, citado no Dictionary of Islam (Dicionário do Islã) de T.P Hughes, pág. 526-527: 

"Um trabalho, então, que desperta emoções tão poderosas e aparentemente incompatíveis até mesmo ao leitor distante - distante no tempo e ainda mais como desenvolvimento mental - um trabalho que não apenas conquista a repugnância com a qual ele começa sua leitura, mas modifica esse sentimento adverso em perplexidade e admiração, tal trabalho deve ser uma produção maravilhosa da mente humana e um problema do mais alto interesse para todo observador que pondera sobre os destinos da humanidade."

Maurice Bucaille, The Bible, the Quran and Science (A Bíblia, o Alcorão e a Ciência), 1978, p.  125:

"As observações acima formam a hipótese apresentada por aqueles que veem como insustentável Muhammad ser o autor do Alcorão.  Como um homem pode passar de iletrado ao autor mais importante, em termos de méritos literários, de toda a literatura árabe?  Como pode ele pronunciar verdades de natureza científica que nenhum outro ser humano poderia ter desenvolvido naquela época e tudo isso sem cometer o menor erro em seu pronunciamento sobre o assunto?"

Dr.  Stiengass, citado no Dictionary of Islam (Dicionário do Islã) de T.P Hughes, pág. 528:

"Aqui, portanto, seu mérito como produção literária deve, talvez, não ser medido por algumas máximas preconcebidas de gosto subjetivo e estético, mas pelos efeitos que produziu nos contemporâneos e compatriotas de Mohammed.  Se falou de forma tão poderosa e convincente aos corações de seus ouvintes a ponto de fundir elementos antagônicos e centrífugas em um corpo compacto e bem organizado, animado pelas ideias muito além daqueles que tinham até então governado a mente árabe, sua eloquência foi perfeita, simplesmente porque criou uma nação civilizada a partir de tribos selvagens e lançou brisa fresca no velho cais da história."

Arthur J.  Arberry, The Koran Interpreted (O Alcorão Interpretado), Londres: Oxford University Press, 1964, p.  x:

"Ao fazer a presente tentativa de melhorar o desempenho de meus predecessores e produzir algo que possa ser aceito como ecoando, ainda que vagamente a retórica sublime do Alcorão árabe, tenho sofrido para estudar os ritmos intrincados e ricamente variados que - a parte da mensagem em si - constituem a reivindicação inegável do Alcorão para classificá-lo entre as maiores obras primas literárias da humanidade.  Essa característica muito específica - "aquela sinfonia inimitável", como o crente Pickthall descreveu seu Livro Sagrado, "os mesmos sons que levaram homens às lágrimas e êxtase" - têm sido quase totalmente ignorados pelos tradutores anteriores; não é, portanto, surpresa que o que tenham escrito soe enfadonho e simples em comparação ao original esplendidamente decorado."

O Alcorão sobre o Alcorão

"Em verdade, facilitamos o Alcorão, para a admoestação. Haverá, porventura, algum admoestado?" (Alcorão 54:17, 22, 32, 40 [repetido])

 "Não meditam, acaso, no Alcorão, ou que seus corações são insensíveis?" (Alcorão 47:26)

"Em verdade, este Alcorão encaminha à senda mais reta e anuncia aos fiéis benfeitores que obterão uma grande recompensa." (Alcorão 17:9)

" Nós revelamos a Mensagem e somos o Seu Preservador." (Alcorão 15:9)

"Louvado seja Deus que revelou o Livro ao Seu servo, no qual não colocou contradição alguma." (Alcorão 18:1)

"Temos reiterado, neste Alcorão, toda a classe de exemplos para os humanos; porém, o homem é o litigioso mais recalcitrante (que existe). E o que impediu os humanos de crerem, quando lhes chegou a orientação, de implorarem o perdão do seu Senhor? Desejam, acaso, que os surpreenda o escarmento dos primitivos ou lhes sobrevenha abertamente o castigo?" (Alcorão 18:54-55)

"E revelamos, no Alcorão, aquilo que é bálsamo e misericórdia para os crentes; porém, isso não fará mais do que aumentar a perdição dos iníquos." Alcorão 17:82)

" E se tendes dúvidas a respeito do que revelamos ao Nosso servo (Muhammad), componde uma surata semelhante à dele (o Alcorão), e apresentai as vossas testemunhas, independentemente de Deus, se estiverdes certos." (Alcorão 2:23)

"É impossível que este Alcorão tenha sido elaborado por alguém que não seja Deus. Outrossim, é a confirmação das (revelações) anteriores a ele e a elucidação do Livro indubitável do Senhor do Universo." (Alcorão 10:37)

"Quando leres o Alcorão, ampara-te em Deus contra Satanás, o maldito." (Alcorão 16:98)

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